Hoje na aula de biologia o professor Giordano sugeriu uma situação muito interessante: caso todos da sala fôssemos fazer uma aula na praia e todos ficássemos expostos ao Sol durante um longo período, certamente o organismo de cada pessoa reagiria de um modo diferente. Uns ficariam mais pretos, outros ficariam mais avermelhados, outros nem haveria mudança de cor...
Essa variabilidade de reações do organismo é idealíssima para a perpetuação da espécie humana, uma vez que reagindo numa mesma situação onde as respostas são distintas, a probabilidade dela sumir do mapa é menor!
Pode parecer uma analogia boba, mas no momento eu pensei nas pessoas, em especial dentro do contexto que eu mais gosto: igrejas. É muito bom saber a variedade de Cristãos existentes. Não que sejam pessoas ''doubles'' em si mesmas (de princípios questionáveis e que fogem dos valores de Cristo), pois sei o quanto todos ainda temos que ser melhorados por Deus. Mas em saber que fieis das denominações batistas, por exemplo, são tão sóbrios, tão preocupados em transmitir realmente a postura de um Cristão, mostrando uma boa índole. Também adoro os ''irmãozinhos pé de fogo''. Acho deslumbrante a paixão de cada um deles querendo fazer de tudo para que o ''mundo seja ganho por Jesus'' e para que a glória de Deus seja revelada de modo exultante!
Acho que essa variabilidade de tipos permite que o evangelho permaneça vivo e os cristãos, em geral, permaneçam se aperfeiçoando no amor até se tornarem ''dia perfeito''. (:
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