''With the existence of a right hand is a pre structural requirement of the democratic normality, its supression makes all the patologics ways of right hand feels like they was called to the sacred mission of put things in their places, as if its own existence is not based on disorder. It is not a surprise the fear self-powered that thrives in the soul of the light left not to be content with verbal combat but in a paroxysm of paranoid fear, to take practical measures to defend itself of microscopic adversaries, taking rabbits by lions and thinking that deprive a Julio Severo the means to support his wife and children is a heroic made a spectacular victory against the revived reactionary threat. It is also not surprising that the misfortunes committed in this fight against ghosts end up producing the people some real hostility against the government, pouring in sudden movements and no substantive political and ideological content, such as '' March for Jesus '' or '' March Against Corruption ', and causing the left believe to have found -by order - the proof of the reality of their worst nightmares, unaware that she herself produced by the side of caution logic.
The peaceful coexistence of formal democratic institutions with the total suppression of ideological competition that defines healthy democracies, that is precisely what characterizes the current Brazilian situation. It is a clearly psychotic state, where everything is lies, pretense and possession. The existential farce that the ruling left invents enemies away from reality. Whoever, in a moment of sanity, dare to see things as they are, you feel immediately terrified, anxious to dive back into the murky ocean hallucinations that took the name of '' normal ''.
''Como a existência de uma direita é um requisito estrutural da normalidade democrática, sua supressão faz com que as formas patológicas de direitismo se sintam chamadas à missão sagrada de recolocar as coisas em seus lugares, como se sua própria existência não fosse baseada em desordem. Também não é de espantar que o medo auto alimentado que viceja na alma da esquerda a leve a não contentar-se com o combate verbal mas, num paroxismo de temor paranóico, a tomar medidas práticas para defender-se de adversários microscópicos, tomando coelhos por leões e julgando que privar um Júlio Severo dos meios de sustentar sua mulher e filhos é um feito heroico, uma vitória espetacular contra a ameaça reacionária rediviva. Também não é de estranhar que os descalabros cometidos nessa luta contra fantasmas acabem produzindo no povo alguma hostilidade real contra o governo, extravasando em movimentos repentinos e sem nenhum conteúdo político-ideológico substantivo, como a ''Marcha para Jesus'' ou ''Marcha Contra a Corrupção'', e fazendo com que a esquerda creia ter encontrado -por fim!- a prova da realidade de seus piores pesadelos, sem notar que ela própria os produziu por excesso de precaução lógica.
A coexistência pacífica das instituições democráticas formais com a total supressão da concorrência ideológica que define as democracias saudáveis, eis precisamente o que caracteriza a situação brasileira atual. É um quadro nitidamente psicótico, onde tudo é mentira, fingimento e posse. A farsa existencial com que a esquerda governante inventa inimigos para longe da realidade. Quem quer, num momento de sanidade, ouse enxergar as coisas como são, sente-se imediatamente aterrorizado, ansioso para mergulhar de novo no oceano turvo de alucinações que assumiu o nome de ''normalidade''.''
um pedaço do artigo chamado ''Democracia normal e patológica II'' de Olavo de Carvalho
a piece of the article called '' normal and pathological Democracy II '' of Olavo de Carvalho
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