Be at UWC is also about be involved. Not just at things you like, but also at everything else with concerns to school life. Live in a community can be kind taff sometimes, but it reflects also how far we want to go changing the world. Is the definition of citizen is about who want to change the society, how do we want to change the society without even care for our community? Isn't it quite obvious?
Then, be participative. Be aware. :)
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Notas sobre a Palestra: Impeachment: ''democracia ou golpe?''
O palestrante pronunciou-se antes apontando a democracia como um ''sistema de barganha''. Abriu essa ressalva afirmando-se anarquista mas nem por isso eximiu-se de trazer sua opinião sobre os assuntos relativos à democracia.
Josesito:
''O homem é caótico e nega isso de si mesmo''
O homem vai admitindo certos pontos do caos e criando certos sentidos e em seguida começa a atribuir uma ordem mais ou menos parecido ao grupo cultural em que está inserido.
A verdade é aquilo que se diz à respeito da realidade e que tem o ônus do sentido.
Entretanto nossos sentidos são falhos. Mesmos testes básicos conseguem comprovar isso.
Mas é possível crer que independente da ideologia, as pessoas são capazes de fazer uma análise racional dos fatos.
Podemos estar errados quanto aos fatos bem como ao encadeamento lógico em que nós imprimimos.
Partindo do princípio democrático: todo poder manda no povo e o povo elege o poder. Princípio republicano: ninguém está acima da lei.Princípio Anarco-capitalista: estabilidade dos costumes e da relação privada.
Numa das ruas mais requisitadas de vendas chamada Monsenhor Tabosa em Fortaleza: fecharam mais de 50 lojas com o aumento fiscal.
A parte que mais me tocou de todo a palestra e preciso refletir depois:
''Os Esquerdistas se acham os monopolistas da sociedade sensível, os santinhos do cenário político-social. O restante são os opressores.'' [Minha curiosidade é: de fato! Eu vejo só a esquerda apropriar-se do discurso de salvadores da sociedade. E os liberais? O que fazem e como percebem as injustiças sociais?]
Nomes como Leandro Sakamoto; Socialista Morena e Leandra Leal mal respiram e já falam que a reivindicação de um Impeachment é pedido de golpe.
No que consiste então, o Impeachment?
-É um processo de investigação e apuração do presidente. É judicial forme: pois não ocorre no plano do direito natural. É relativo à infrações político administrativas- institucionais que o presidente venha a cometer.
Na história do Brasil houve 61 pedidos de Impeachment e quase 1/2 foram pro PT.
Sofrer um processo de Impeachment significa sofrer um afastamento do governo em curso além de perder os poderes políticos.
Voltamos pra pergunta principal: É golpe processar um presidente com graves suspeitas institucionais?
O que distingue Eduardo Cunha de Renan Calheiros?
O público fala: ''A presidente foi legitimamente eleita''. Mas qual presidente não foi? Os deputados também foram elegidos na mesma época que a presidente. E querem tirar os carinhas lá também?
Muitas pessoas, por outro lado, idolatram Bolsonaro para que ele assuma aquilo que o povo tem que fazer.
Em sociedades onde não há o Impeachment como o presidente é tirado do poder? Na chibata. Portanto, o processo em si cataliza os ânimos do povo que em outras condições seria capaz de até mesmo atentar contra a vida do presidente. É, portanto, uma ratificação dos princípios democráticos e republicanos. O Impeachment ,em si mesmo, é a antítese do golpe!
É portanto, compreensível o questionamento do que está sendo posto em processo, mas não a legitimidade do Impeachment.
Então o palestrante citou alguns crimes da presidenta, como o descumprimento da lei orçamentária; na omissão de vários assuntos de interesse da nação; mentiu nos discursos; etc.
Usurpar do direito do Impeachment é que é um golpe.
O Impeachment é uma garantia dada à presidente para que ela tenha a oportunidade de se defender.
Impeachment é democrático.
Josesito:
''O homem é caótico e nega isso de si mesmo''
O homem vai admitindo certos pontos do caos e criando certos sentidos e em seguida começa a atribuir uma ordem mais ou menos parecido ao grupo cultural em que está inserido.
A verdade é aquilo que se diz à respeito da realidade e que tem o ônus do sentido.
Entretanto nossos sentidos são falhos. Mesmos testes básicos conseguem comprovar isso.
Mas é possível crer que independente da ideologia, as pessoas são capazes de fazer uma análise racional dos fatos.
Podemos estar errados quanto aos fatos bem como ao encadeamento lógico em que nós imprimimos.
Partindo do princípio democrático: todo poder manda no povo e o povo elege o poder. Princípio republicano: ninguém está acima da lei.Princípio Anarco-capitalista: estabilidade dos costumes e da relação privada.
Numa das ruas mais requisitadas de vendas chamada Monsenhor Tabosa em Fortaleza: fecharam mais de 50 lojas com o aumento fiscal.
A parte que mais me tocou de todo a palestra e preciso refletir depois:
''Os Esquerdistas se acham os monopolistas da sociedade sensível, os santinhos do cenário político-social. O restante são os opressores.'' [Minha curiosidade é: de fato! Eu vejo só a esquerda apropriar-se do discurso de salvadores da sociedade. E os liberais? O que fazem e como percebem as injustiças sociais?]
Nomes como Leandro Sakamoto; Socialista Morena e Leandra Leal mal respiram e já falam que a reivindicação de um Impeachment é pedido de golpe.
No que consiste então, o Impeachment?
-É um processo de investigação e apuração do presidente. É judicial forme: pois não ocorre no plano do direito natural. É relativo à infrações político administrativas- institucionais que o presidente venha a cometer.
Na história do Brasil houve 61 pedidos de Impeachment e quase 1/2 foram pro PT.
Sofrer um processo de Impeachment significa sofrer um afastamento do governo em curso além de perder os poderes políticos.
Voltamos pra pergunta principal: É golpe processar um presidente com graves suspeitas institucionais?
O que distingue Eduardo Cunha de Renan Calheiros?
O público fala: ''A presidente foi legitimamente eleita''. Mas qual presidente não foi? Os deputados também foram elegidos na mesma época que a presidente. E querem tirar os carinhas lá também?
Muitas pessoas, por outro lado, idolatram Bolsonaro para que ele assuma aquilo que o povo tem que fazer.
Em sociedades onde não há o Impeachment como o presidente é tirado do poder? Na chibata. Portanto, o processo em si cataliza os ânimos do povo que em outras condições seria capaz de até mesmo atentar contra a vida do presidente. É, portanto, uma ratificação dos princípios democráticos e republicanos. O Impeachment ,em si mesmo, é a antítese do golpe!
É portanto, compreensível o questionamento do que está sendo posto em processo, mas não a legitimidade do Impeachment.
Então o palestrante citou alguns crimes da presidenta, como o descumprimento da lei orçamentária; na omissão de vários assuntos de interesse da nação; mentiu nos discursos; etc.
Usurpar do direito do Impeachment é que é um golpe.
O Impeachment é uma garantia dada à presidente para que ela tenha a oportunidade de se defender.
Impeachment é democrático.
Pieguisse
Eu não me dirijo pela minha curiosidade,
minha curiosidade é que me dirige.
Eu viajo o mundo,
mas lembro que o lugar onde irei habitar
sempre será minha alma.
Então que o sopro da minha'lma
seja sempre o mais curioso possível
Reflexão idiota, ou não. - An idiot reflection, or not.
As pessoas falam: ''é melhor você ficar calado e as pessoas pensarem que você é um idiota, do que abrir a boca e as pessoas terem certeza disso''. Pois eu digo: ''é melhor você perguntar as suas idiotices por mais idiotas que sejam do que ser um idiota silencioso.''
-
People say: ''is better you be shut up and people think you are an idiot, than you open your mouth and people be sure about it''. But I say: ''Is better you ask your idiot questions even tough it is super idiot than be a silent idiot.''
-
People say: ''is better you be shut up and people think you are an idiot, than you open your mouth and people be sure about it''. But I say: ''Is better you ask your idiot questions even tough it is super idiot than be a silent idiot.''
sábado, 15 de agosto de 2015
4 days
Today just happened ,while I was organizing all my stuff, to open my things and find my year book and my award of the last year. I am about to come back to Germany to my last year of UWC. I have a plenty of goals and I am very exited. I thing I had changed a lot since I am back. I get too curious about politics as I could never imagine I could be. I had asked so many questions, make so many mistakes on that way. I realize how dumm I was -and am- and ask myself how could I have lived so long without any taste for politics? I even argue myself what was my contribution to the world since I was born hahaha :P Kidding
I had expanded and had contracted so many times. I get stretch marks meanwhile. I might have offended someone even with my questions. I am honestly sorry for it. The imperious desire for knowing more hit me and the surroundings as well.
It is hard to open your mind and do not throw out your brain out. But is necessary to let colide the new ideologies which are coming and let shape your new world.
I am happy to had read the stuff again. Everytime ,even for a while ,if I become arrogant or any other sort of bad person, I will read againg what that people who lived with me for one year had wrote about be. They believe I could make them happy. They believe I was lovable.
Everytime I was reading it I was dressing a smile, dressing that spirity againg. :)
I am so looking foward to see then again. I am really looking foward. <3
I had expanded and had contracted so many times. I get stretch marks meanwhile. I might have offended someone even with my questions. I am honestly sorry for it. The imperious desire for knowing more hit me and the surroundings as well.
It is hard to open your mind and do not throw out your brain out. But is necessary to let colide the new ideologies which are coming and let shape your new world.
I am happy to had read the stuff again. Everytime ,even for a while ,if I become arrogant or any other sort of bad person, I will read againg what that people who lived with me for one year had wrote about be. They believe I could make them happy. They believe I was lovable.
Everytime I was reading it I was dressing a smile, dressing that spirity againg. :)
I am so looking foward to see then again. I am really looking foward. <3
Worshipping ideology
I had spend a lot of time reflecting regarding the limits of my beliefs and trying to not make others into the box of my own religion. When I asked my christian friends why they did not accept the gay marriage they answered things like: ''ahh, because I don't want my children see that and consider normal''. I was like: ''stop to being selfish, do you think the world turns around you? Shut up.''
And I have being favorable for a minimum of good sense to do not be a fundamentalist and try to accept all the sexual tastes.
Because first: religious fundamentalism is an absurdity for who do not follow the fundamentals of certain beliefs. Second: sexuality of people is not my business, is people nature or people choose. Third: because it is a question of freedom, of a human right, just!
However, later on, I watched a speech about politics regarding nowadays ideologies. The guy mentioned the secularism is what is the current status quo of the nowadays way of thinking. And everything which opposed to that it is labeled as a prejudice, everything which does not sounds as a progressive way of thinking should be dismantled. It apoints to conservatism as it it the evil of the world. But even all this perception regarding liberty is just a new kind of religion. It doesn't have builded temples, but that concept is builded on minds of people all the time in a way they even do not realize it.
If humanism is a religion, why should it be supported by a laic State?
I found it very important. I am not here to demonize the secularism as I did before with the conservative perception. But we need to be honest enough to assume even the notion all the truth is relative is an absolute.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Por que temos tantos Deputados no Brasil?
POR QUÊ PRECISAMOS DE TANTOS DEPUTADOS?
Recentemente, o senador Cristovam Buarque causou espanto, mas nem tanto furor, ao propor um plebiscito para consultar o povo sobre o fechamento do Congresso. A idéia foi – corretamente – bombardeada de todos os lados. Vetustos parlamentares subiram à tribuna para defender o parlamento. A casa reagiu de pronto ao disparate do ex-ministro da educação. Proposta radical? Talvez nem tanto.
Tenha ou não sido a intenção, o senador prestou, na verdade, um serviço e tanto ao Congresso. Afinal, sua idéia despropositada veio a calhar para os parlamentares em um momento em que os escândalos se sucedem numa escalada talvez nunca antes vista na República. Os parlamentares ganharam um palanque de primeira, recebendo a oportunidade de fazer discursos defendendo a Instituição da “ameaça”. Uma tarefa, certamente, muito menos constrangedora do que explicar o noticiário das últimas semanas, coalhado de informações sobre atos desabonadores envolvendo os representantes da população: passagem para a namorada famosa, castelo em Minas, mansão de diretor, jatinhos, empregada doméstica, hora extra no recesso... tudo pago com dinheiro do contribuinte.
Se Cristovam Buarque realmente quisesse ser radical, teria sido melhor propor algo mais sensato. Fechar o Congresso está fora de questão. Mas e que tal reduzir as despesas em 20%? Ou em 50%? Oras, porque o senador não propôs algo assim, digamos, mais “simples”? Este é um caso em que o radicalismo se esconde, na verdade, no bom-senso. Se o bom senador tivesse proposto apenas reduzir o número de parlamentares e as despesas infindáveis da Câmara e do Senado, a idéia não pareceria estapafúrdia. Não encorajaria os senadores a subirem à tribuna para defender o parlamento.
O fato é que os gastos do Congresso brasileiro vão se tornando cada vez mais injustificáveis. Por que o Brasil precisa de 513 deputados se os EUA vivem bem com 435? É verdade que no Brasil a Câmara tem mais poder que nos EUA, onde a força está no Senado. Os americanos têm 100 senadores, contra 81 no Brasil. Mas, feitas as contas, a soma de parlamentares no Brasil chega a 594, contra 535 nos EUA.
Temos 11% mais parlamentares federais do que nosso big brother do Norte. E por que? Os 535 parlamentares americanos cuidam de uma nação com dimensões maiores do que o Brasil em todos os sentidos. São 300 milhões de americanos, contra 190 milhões de brasileiros. Em média, há 1 parlamentar para 560 mil americanos, enquanto nos temos 1 para 319 mil. Estarão os brasileiros melhor representados?
O parlamento mais enxuto dos EUA também é suficiente para legislar sobre um território maior do que o Brasileiro. Além disso, na condição de “império”, os EUA se envolvem em guerras e conflitos geopolíticos de larga escala, como os do Iraque e Afeganistão. Apenas a política externa seria suficiente para exigir mais esforço parlamentar nos EUA do que no Brasil. Se mais argumentos não houvesse, ainda restaria o econômico.
Apesar da crise, os EUA ainda são o país mais rico do mundo, com PIB de US$ 14 trilhões, contra US$ 1,6 trilhão do Brasil. Um país quase 10 vezes mais rico em termos absolutos poderia, em tese, gastar mais com tudo, inclusive com o poder legislativo. Mas os americanos são mais austeros neste quesito. Para os EUA, a Democracia não tem preço. São certamente um dos poucos países do mundo que nunca foram governados por uma ditadura. Democracia não tem preço, mas os legisladores tiveram o cuidado de estabelecer que o número de 435 deputados é um teto máximo. Se a população dos estados aumenta de forma heterogênea, a distribuição de cadeiras se ajusta, mas a Câmara não incha. Os americanos podem ter extrapolado nas dívidas como consumidores e banqueiros, mas, como contribuintes, sabem contar tostões.
Um estudo da ONG Transparência Brasil comparando os custos do Congresso brasileiro com outros onze países revelou que o nosso parlamentar é o que custa mais caro ao cidadão quando os números são ponderados pela renda per capita ou pelo valor do salário mínimo. O estudo considerou apenas países com nível de desenvolvimento semelhante ou maior (muito maior, em alguns casos), como Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, México e Portugal. Eles são ricos e têm problemas sociais menos urgentes. Poderiam gastar muito, mas gastam pouco. Nós não poderíamos, mas gastamos ilimitadamente, nao apenas com os salários dos inúmeros parlamentares federais, estaduais e municipais, mas também com todas as sinecuras, mordomias, despesas com os incontáveis assessores, viagens e tudo o mais que a mente criativa dos nossos políticos pode imaginar.
- See more at: http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=50316#sthash.FbfjR5Np.dpuf
Marxista, Marxiano, Marxólogo
Marxista, Marxiano, Marxólogo
Pessoal: sempre diferenciei esses três assim:
1) O marxista seria o marxista-leninista, o "ortodoxo". Seria o que acredita no projeto, participa de algum partido ao estilo marxista-leninista, o marxista "gnoseológico". Um exemplo: Althusser, que foi do PCF até o fim da vida.
2)O marxiano seria a vertente lukacsiana, originalmente, de onde suponho ter surgido o termo. Os frankfurtianos seriam marxianos, ou seja, estudiosos de Marx, mas que não são "ortodoxos", ou seja, não participam de partidos, recusam Stálin, Mao, Hoxha, etc. Em geral, formam patotinhas na universidade: na UFMG é em torno de Ester Vaismann, na UNICAMP é Ricardo Antunes e Berriel, na USP é Safatle e outros. Um exemplo seria o centro de difusão do comunismo da UFOP. Um outro bom exemplo de marxiano: José Paulo Netto, professor da UFRJ. Esse tipo vive propondo o "retorno a Marx" (na verdade, faz quase um culto).
3)O marxólogo. Seria o inimigo que expõe o pensamento de Marx de forma relativamente honesta. Fala sobre Marx e expõe seu pensamento, mas logo em seguida movimenta-se contra ele, por vezes de forma subterrânea. Hoje em dia escasseia ou está quase extinto. Exemplos: José Arthur Gianotti, da USP (FHC e seu grupo do Seminário de O Capital também são bom exemplo), Raymond Aron e, se não me engano, padre Maritain.
Fonte: http://cafehistoria.ning.com/forum/topics/marxista-marxiano-marx-logo
Reflections 5 days before leave Brazil: what I have learned so far.
I am gratefully
for what happened during this time I was here in Brazil. I went through several
questions and get to know several ways of thinking.
First, I
started to love my EE and then I started to hang out with some boys who showed
a new perspective of politics and so one.
I was very
annoyed by religious perspective of forbidding things as abortion and gay
marriage and all that stuff which goes against the traditional values I was
raised. Then I had the impression the conservatives were the most unfair and
selfish people the earth could ever had, trying just to impose their
perspectives to the world.
I was hunger
to clarify things and see the truth about their perspectives. So then, I create
a Facebook group called ''biblical and social debates''. Moreover, started to
point out very controversial points, and as they answered I discovered new
things they hate. I was all the time provoking them to talk. I really want to hear
something that could convince me. Until once a person, called Junior was an ashore
with me and I was so angry. He was a super-intellectual and he in other worlds
said I was a ''papagayo'' I did even know the ideology was behind the things I
was defeating.
In
addition, I was humiliated in front of people I knew in that group and people I
never saw in my life.
I was angry
with him, I confess, but he was absolutely right. I was too dumb to be on that
discussion. Then I come back to the group and had to be intellectually honest
and tell the truth to people. I did not know anything about Marxism, leftism
and so one and I was a set of fallacies I have heard on my whole live and I was
pretty hunger for learn more and for know more about political different points
of view and I wanted to know what was behind the conservatives ideology.
I had
countless prejudices about everything rightwing.
I learned
all my schoolbooks in Brazil was done for a woman who put all the Marxist
theory on the them- called Marilena Chauí- that will of course be fixed on the heads of students. So
then is natural if you have a different perspective about things you will be labeled
as a terrible person because of that. I was pretty disappointed with our system
of education. With the indoctrination, not with the Marxism. I think it was unfair with us to show just one perspective. Because I was unfairly following
something someone, choose for me until I realize there is another way to see
things. In addition, I started with that not because I wanted to be convinced
but because I want to make sure I had destroyed all the possibilities to follow
rightwing and keep in my leftist was of think.
I started
to heard about a guy called Mises. I have heard thousands of time about Marx, but
about him... My intellectual circle just hid him from me all this time. I was
so pest off about it.
Names as
''free market'' become more natural for me.
I had chosen
my EE on Theatre of the Oppressed and I started to discover an ideology behind
it too. I had chosen innocently because I tough honestly all the ideology was
just so pretty. I was very excited when I started, but I confess, later on, I
started to be less satisfied while I was herding the point of view of the other
side.
I was
interested on MST (I am actually interested!)
I realize
economics is SUPER important to understand politics. (I know it is obvious, but
I never had realized that so concretely. They are absolutely connected)
I have a
list of books I would like desperately to read all of it.
Yesterday I
realized I never had read any law project of any Deputed (political function)
to take my own judgments on him. I just tacked in account what the media told
me.
Another
thing: the media is a whore (whores, I am sorry, that’s disrespectful call you
like that, sorry). Very partial. Never trust them. Never ever, put your hands
on fire for media.
My summer
as you can read was controversial. I cannot take a conclusion of what I follow politically.
However, I want to. I am engage to learn more, to read more, to watch more. I
am full of contradictions and full of questions. I am so extremely grateful for
everything I have learned here.
I am even
considering to become an economist ^_^
Let us see.
Well, I
think was pretty much that. :)
Beloved
Germany, see you soon.
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
''Everywhere
in the world
under conditions of economic stress "race" prejudice
has become
a powerful weapon with which minority groups have
been beaten. Physical and cultural differences are seized upon
and made the basis for group antagonism and discrimination.
Trivial things, such as differences in manners, polish,
social
backgrounds, religious beliefs, and so forth, which if sympathetically
understood would be points
of interest and value,
become the bases of distrust. Just
as a child runs to its mother
as a familiar refuge when in difficulties, so most of us run
to our own group when we feel insecure, and we fancy
that
anyone not of our own group is a bogeyman and the cause
of all our troubles. In a democracy there should be no place
for such childish conduct; nor should there be for the conditions
which give
rise to it, namely, improper
education and
economic insecurity. We can remedy these conditions. We
can improve education and social and economic conditions
so that all men may share in them equally. The power lies
within our own hands; let us then use it.
We are the result of the mixing
of many different ethnic
groups; every one of us is a much-mixed alloy, having
all the
added strength and qualities which the alloy possesses
as compared
with the unalloyed
metal. Let us use that strength for
"RACE" AND DEMOCRACY 243
the common good. Yes, so that the many may become truly
one.
Desmantelamento dos esteriótipos, sim ou não? At which extend?
''Between the disavantages of unperforming stereotipes
is exacly loos of identity, dismantling the representations of image and icon.
Mostly of the cultures, as African, Latino, Asian would be desufed.
In psychological terms, it would create
a “cognitive dissonance” among (some) viewers.
Unperforming would, as suggested above,
stage contradictions in the discursive system of
“race” and raciology, revealing complexity,
limitations of language, omission of history,
un(der)represented populations, and contradictory
subject locations (according to mainstream ideology).
Most successful, therefore, in
terms of unperformance, are techniques and strategies
that return to the Platonic notion of
poiesis, an “action which is the cause of a thing emerging
from non-existence to existence”
(Plato 1987: 85), “bringing forth,” according to
Heidegger, a new understanding, a new
reality, an alternative epistemology.''
Então... Não se curtem bandeiras no UWC mas se curtem representações culturais? Não são ambos símbolos pra delimitar pessoas? Então se é desmanchado um, porque não é desmanchado o outro?
Porque a heterogeneidade de representações por meio de bandeiras deveria ser banida mas não a representação cultural do que significa ''ser latino'', ''ser africa'', ''ser Nórdico''?
Não estou aqui pra fazer apologia à patriotismo, eu mesma nunca gostei da ideia de colocar bandeirinhas nos LIPDUBs mais do que representar as pessoas por serem simplesmente pessoas independente de nacionalidade. Mas questiono a relação louca do que usamos pra nos definir cultural e socialmente. Do círculo que nos delimita.
Cheguei a essa pergunta fazendo meu EE sobre desmantelamento dos esteriótipos e a liberação social de poder. Como por exemplo as relações de influência midiático sobre como a sociedade percebe o negro e o branco.
Mas isso evidentemente se aplica a tudo. Se aplica ao esteriótipo em torno da raça asiática, da raça latino-americana...
E ai? Alimentamos os esteriótipos ou deixamos eles no mesmo canto? Se sim, quais esteriótipos deveriam ser alimentados, quais não?
Vou me aproveitar de uma frase famosa:
"O círculo é perfeito e infinito por natureza, mas ele está para sempre amarrado a suas dimensões, não podendo crescer ou diminuir, já que na sua definição o raio é constante.''
O que vai abranger o círculo de esteriótipos que vamos nos colocar?
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Postagens pessoais 11/08/2015
Eu acho que tem coisas indo em direção erradas agora mesmo. Coisas como a questão política. Eu me sinto uma hipócrita naquele grupo do facebook, assim como deveria me sentir uma hipócrita durante toda a minha vida, porque a única diferença do momento histórico atual e do passado é que agora eu sei que existem posições políticas. E que ser uma, excludentemente, é não ser outra. E eu fico no grupo onde a maioria é de direita, ouvindo certas brincadeiras que me cortam pq eu ainda pertenço às velhas ideologias. Eu me abri pra tentar aprender algo novo e não pra que as pessoas ficassem frescando.
Mas tudo bem, eles tão no direito deles de pessoas decididas.
E enquanto isso eu fico aqui me perguntando se eu vou mesmo ler tudo o que me derem, ouvir cada conselho, e no fim das contas me converter à esquerda.
Enquanto isso eu vou levando a vida no caldeirão das ideias na tentativa de ser convencida pela que tem o maior convencimento.
Eu não quero ser uma hipócrita nos meus próprios posts do facebook ou nas minhas relações humanas. Eu só me sinto terrivelmente mal nessa bipolaridade atual.
Eu só sinto que essa indecisão ainda é mais cruel do que sofrer a rejeição de um dos lados, porque você sente que tá sempre traindo aos outros estando de um lado ou de outro. Você é politicamente inconfiável.
:(
Mas tudo bem, eles tão no direito deles de pessoas decididas.
E enquanto isso eu fico aqui me perguntando se eu vou mesmo ler tudo o que me derem, ouvir cada conselho, e no fim das contas me converter à esquerda.
Enquanto isso eu vou levando a vida no caldeirão das ideias na tentativa de ser convencida pela que tem o maior convencimento.
Eu não quero ser uma hipócrita nos meus próprios posts do facebook ou nas minhas relações humanas. Eu só me sinto terrivelmente mal nessa bipolaridade atual.
Eu só sinto que essa indecisão ainda é mais cruel do que sofrer a rejeição de um dos lados, porque você sente que tá sempre traindo aos outros estando de um lado ou de outro. Você é politicamente inconfiável.
:(
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
EE, Racism, Teachers, Progressivism, Rightwing ' EE, Racismo, Professores, Progressismo, Direita Política
At the other end of the spectrum, in an oft-cited article in the Harvard Educational Review, Elizabeth Ellsworth rejects critical pedagogy ''rationalism''- its dependence on Enlightenment values, specially reason- and asserts instead a ''pedagogy of the unknowable'' based on postmodern assumptions that all narratives are partial and potentially oppressive, including progressive ones. She describes a special topics education course she designed and taught in 1988 at the University of Wisconsin in Madison specifically to intervene against of campus racism. Initially hopeful about the potential to communicate across differences and empower students to fight against racism, she found, to her surprise, that the key terms of critical pedagogy- empowerment, student voice, and dialogue- functioned as ''repressive myths that perpetuate relations od domination''(1989:298). Her students splintered into ''affinity groups'' along ethnic, racial, class, and gender lines, reproducing the very social oppressions they sought to vanish and making a sham of the idea ''of building dialogue between free and equal individuals'' (1989:317)
What emerges in a close reading of her account, however, is that the class was driven by what Freire calls ''subjectivism'' rather than sustained inquiry about either the particular incidents or underlying structures of racism. Although the interventions emerging from the class- such as antiracist street theatre and editorials for the schol newspaper- seem to have been effective, it is unclear what the students actually learned about racism from them.
Based on Ellsworth's account of the class ''would not debate wheter or not racist structures and practices were operating at the university'' (1989:299)- and how best to counteract them. She thus took for granted students' knowledge and beliefs, eliding a key step in inquiring that might have helped them analyze the problem more complexly and historically instead of becoming mired in identity politics. Not like rightwing critics of ''political correctness'' who decry universities as hotbeds of radicalism where professors like McLaren shove Marxism down students' throats, Ellsworth concludes critical pedagogy, in the name of liberation, reproduces oppression and silences diveristy. The emphasis on activism, in this case, rather than inquiry, eclipsed reflection and made praxis harder to achieve. In the abdication of classroom authority, Ellsworth explains she could not address the problems because she ''did not understand racism better than my students did'' because of her ''white skin and middle-class privilege'' (1989:308)
No outro extremo do espectro, em um artigo muito citado na Harvard Educational Review, Elizabeth Ellsworth rejeita pedagogia crítica '' racionalismo '' - sua dependência de valores do Iluminismo, especialmente razoável e afirma, em vez de um '' pedagogia do incognoscível '' com base em premissas pós-modernas que todas as narrativas são parciais e potencialmente opressiva, incluindo os progressistas. Ela descreve um curso de temas de educação especial, ela projetou e ensinou em 1988 na Universidade de Wisconsin em Madison especificamente para intervir contra o racismo do campus. Inicialmente esperançoso sobre o potencial de se comunicar através das diferenças e capacitar os estudantes para lutar contra o racismo, ela encontrou, para sua surpresa, que os termos-chave de capacitação crítica pedagogy-, a voz do estudante, e diálogo- funcionava como '' mitos repressivos que perpetuam as relações od dominação '' (1989: 298). Seus alunos se dividiram em '' ao longo étnicos, raciais, de classe, e as linhas de gênero "grupos de afinidade", reproduzindo as opressões muito sociais que procuravam a desaparecer e fazendo uma farsa da idéia '' de construir o diálogo entre indivíduos livres e iguais '' ( 1989: 317)
O que emerge em uma leitura atenta de sua conta, no entanto, é que a classe foi impulsionado por aquilo que Freire chama de '' subjetivismo '' ao invés de inquérito sobre sustentado tanto os incidentes particulares ou estruturas subjacentes de racismo. Embora as intervenções emergentes da aula, tais como teatro de rua anti-racista e editoriais para a schol folha de jornal, parecem ter sido eficazes, não está claro o que os alunos realmente aprenderam sobre o racismo a partir deles.
Com base na conta de Ellsworth da classe '' não iria debater wheter ou não estruturas e práticas racistas estavam operando na universidade '' (1989: 299) - ea melhor forma de combatê-las. Ela tomou, assim, para o conhecimento e as crenças dos estudantes concedidas, eliding um passo fundamental na indagando que poderia ter ajudado a analisar o problema mais complexo e historicamente, em vez de ficarem atolados na política de identidade. Não gosto de direita críticos da '' politicamente correto '' que condenam universidades como focos de radicalismo onde professores como McLaren enfiar goela abaixo o marxismo dos alunos, Ellsworth conclui pedagogia crítica, em nome da libertação, reproduz a opressão e silêncios diveristy. A ênfase no ativismo, neste caso, em vez de inquérito, eclipsado reflexão e fez práxis mais difícil de alcançar. No abdicação de autoridade em sala de aula, Ellsworth explica que não podia resolver os problemas, porque ela '' não entendia o racismo melhor do que meus alunos fez '' por causa de seu '' pele e da classe média branca privilégio ''
What emerges in a close reading of her account, however, is that the class was driven by what Freire calls ''subjectivism'' rather than sustained inquiry about either the particular incidents or underlying structures of racism. Although the interventions emerging from the class- such as antiracist street theatre and editorials for the schol newspaper- seem to have been effective, it is unclear what the students actually learned about racism from them.
Based on Ellsworth's account of the class ''would not debate wheter or not racist structures and practices were operating at the university'' (1989:299)- and how best to counteract them. She thus took for granted students' knowledge and beliefs, eliding a key step in inquiring that might have helped them analyze the problem more complexly and historically instead of becoming mired in identity politics. Not like rightwing critics of ''political correctness'' who decry universities as hotbeds of radicalism where professors like McLaren shove Marxism down students' throats, Ellsworth concludes critical pedagogy, in the name of liberation, reproduces oppression and silences diveristy. The emphasis on activism, in this case, rather than inquiry, eclipsed reflection and made praxis harder to achieve. In the abdication of classroom authority, Ellsworth explains she could not address the problems because she ''did not understand racism better than my students did'' because of her ''white skin and middle-class privilege'' (1989:308)
No outro extremo do espectro, em um artigo muito citado na Harvard Educational Review, Elizabeth Ellsworth rejeita pedagogia crítica '' racionalismo '' - sua dependência de valores do Iluminismo, especialmente razoável e afirma, em vez de um '' pedagogia do incognoscível '' com base em premissas pós-modernas que todas as narrativas são parciais e potencialmente opressiva, incluindo os progressistas. Ela descreve um curso de temas de educação especial, ela projetou e ensinou em 1988 na Universidade de Wisconsin em Madison especificamente para intervir contra o racismo do campus. Inicialmente esperançoso sobre o potencial de se comunicar através das diferenças e capacitar os estudantes para lutar contra o racismo, ela encontrou, para sua surpresa, que os termos-chave de capacitação crítica pedagogy-, a voz do estudante, e diálogo- funcionava como '' mitos repressivos que perpetuam as relações od dominação '' (1989: 298). Seus alunos se dividiram em '' ao longo étnicos, raciais, de classe, e as linhas de gênero "grupos de afinidade", reproduzindo as opressões muito sociais que procuravam a desaparecer e fazendo uma farsa da idéia '' de construir o diálogo entre indivíduos livres e iguais '' ( 1989: 317)
O que emerge em uma leitura atenta de sua conta, no entanto, é que a classe foi impulsionado por aquilo que Freire chama de '' subjetivismo '' ao invés de inquérito sobre sustentado tanto os incidentes particulares ou estruturas subjacentes de racismo. Embora as intervenções emergentes da aula, tais como teatro de rua anti-racista e editoriais para a schol folha de jornal, parecem ter sido eficazes, não está claro o que os alunos realmente aprenderam sobre o racismo a partir deles.
Com base na conta de Ellsworth da classe '' não iria debater wheter ou não estruturas e práticas racistas estavam operando na universidade '' (1989: 299) - ea melhor forma de combatê-las. Ela tomou, assim, para o conhecimento e as crenças dos estudantes concedidas, eliding um passo fundamental na indagando que poderia ter ajudado a analisar o problema mais complexo e historicamente, em vez de ficarem atolados na política de identidade. Não gosto de direita críticos da '' politicamente correto '' que condenam universidades como focos de radicalismo onde professores como McLaren enfiar goela abaixo o marxismo dos alunos, Ellsworth conclui pedagogia crítica, em nome da libertação, reproduz a opressão e silêncios diveristy. A ênfase no ativismo, neste caso, em vez de inquérito, eclipsado reflexão e fez práxis mais difícil de alcançar. No abdicação de autoridade em sala de aula, Ellsworth explica que não podia resolver os problemas, porque ela '' não entendia o racismo melhor do que meus alunos fez '' por causa de seu '' pele e da classe média branca privilégio ''
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
A se pensar...
Antropologia é a compreensão profunda de que as diferenças é que são as riquezas. De que são ,intrinsecamente, as diferenças e não a homogeneidade de ser que acrescenta ao debate.
Hoje eu me pergunto sobre como as definições chegaram ao mundo. Quem definiu o rosa pra mulher e o azul pro homem, por exemplo? Quem ordenou o mundo nesse ''chão de sentidos''. Eu não falo do valor em si, mas da interpretação do valor. Supondo que a cor seja o instrumento, o valor seja a classificação ''feminino'' e ''masculino'', quais são as leis invisíveis sociais que estabelecem às cores as respectivas classificações? Quais são as leis morais que intervêm para a formação cultural vigente? Onde está alicerçada a moral de cada cultura de modo que sejam regidas por essas características culturais?
''Ah, mas questionar os símbolos? Pra que perder tempo e fôlego com isso? Pare de mexer na ordem das coisas e relativizar tudo!''
Mas então, o que ganhamos e o que perdemos com a relativização dos símbolos? Eu acho que essa é a questão matriz sobre todas as outras. Essa questão nos remete ao ''porquê'' de o mundo ser organizado como ele é e onde queremos chegar ''sacudindo'' as estruturas vigentes.
Hoje eu me pergunto sobre como as definições chegaram ao mundo. Quem definiu o rosa pra mulher e o azul pro homem, por exemplo? Quem ordenou o mundo nesse ''chão de sentidos''. Eu não falo do valor em si, mas da interpretação do valor. Supondo que a cor seja o instrumento, o valor seja a classificação ''feminino'' e ''masculino'', quais são as leis invisíveis sociais que estabelecem às cores as respectivas classificações? Quais são as leis morais que intervêm para a formação cultural vigente? Onde está alicerçada a moral de cada cultura de modo que sejam regidas por essas características culturais?
''Ah, mas questionar os símbolos? Pra que perder tempo e fôlego com isso? Pare de mexer na ordem das coisas e relativizar tudo!''
Mas então, o que ganhamos e o que perdemos com a relativização dos símbolos? Eu acho que essa é a questão matriz sobre todas as outras. Essa questão nos remete ao ''porquê'' de o mundo ser organizado como ele é e onde queremos chegar ''sacudindo'' as estruturas vigentes.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Amizades, amizades, política à parte.
A coisa mais louca de ''encontra-se em um estado de transição política e solidificação de convicções'' é que você olha hoje pros seus amigos que manjam de política e se pergunta... ''Meu, Deus. Um dia ou esses caras vão me amar ou vão me odiar''. rsrsrs
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
God time - Good time 03/08/2015
I am about to come back to Germany. I have exactly 16 days. I am happy about everything I had learned during this time here on Brazil. I am very, extremely gratefull for encountered Neemias and all his friends. How much I have learned about politics, what just make me tough how much I still need to know. I am secretely gratefull not just because they increase my knowledge, but because they increase my hunger for God as well. One of the higtest points of my vacations was when me and Neemias saw my old blog and my old ask.fm, when I was 15 year old and I was so fullfilled by God. It was so great to reaturn for the time when I was so conected to God. He makes me think about future. About what is my priorities for the future, what makes me reflect upon why I wanted to apply to USA. Refreshed on my mind the purposes of marriage. I am so gratefull for everything I had learned with him. I was very blessed and I ask God to bless him so much as well. I will miss all of this...God, just you know, since I was as UWC, I always wanted a group of male friends (because boys are honest and sincere) and because I did not fit with the profile ''girl''. And God gave me even more... A group of male friends, christians and which like politics. More then I could have asked by myself. I will definitly miss all of it. <3
They are so insipiring for me. They know the bible very well, since the beggining to the end. And even more, make me reflect about what is going on in the society right now using biblical glasses. I love it! I really do. I relay on them, because they are not fundamentalist christians, but because they use the critical mind to build their concepts of the world.
I am personally still doing my own way. And the way we do while we are walking. I migth be very confuse right now. I heard a lot and keep reading and hearding from others. And I still remember the first preach I watched from Pastor Ilquias (Oh my godness, I still don't know how to write his name!) and he was talking exctly about Salomon and how he tryieds to please the world but not please God.
He had the accpetance of everyone, but he unpleases God. And since then, even tought I fell like intelectually horizonts I am kind of far away of God, as I have noticed in the group ''social and biblical debates'' on facebook, because I am still in process to know better the ideologies and what is behind each politcs. I have, God, in front of you, the sincere desire to follow you, your way. If somehow I follow some ideology which is more popular, which has more status quo, I do not want to do that because of acceptance of others. I would follow something for your seek even tought it takes me away of popularity and so one. My mind can be confuse, my mind can have a lack of knowledge, but I want with my whole heart remain faitfull and constant at your ways.
You are my greatest treasure ever.
Today I read something which touched me absurdly. We are goind bad not because we want wrong things, but because we want in a very little great things. I would even add to that: we want so much small things. Our soul is full of whims. The happiness in spiritual life and the joy this world can offer is proportional to a enjoying a real banquet and looking at a painting of one. The greatest joy ever is be pleased about God. Because that joy changes our nature. That joy raises us to a new level of morality. That joy transform us and make us conected with the most beautifull person we ever had. Jesus.
They are so insipiring for me. They know the bible very well, since the beggining to the end. And even more, make me reflect about what is going on in the society right now using biblical glasses. I love it! I really do. I relay on them, because they are not fundamentalist christians, but because they use the critical mind to build their concepts of the world.
I am personally still doing my own way. And the way we do while we are walking. I migth be very confuse right now. I heard a lot and keep reading and hearding from others. And I still remember the first preach I watched from Pastor Ilquias (Oh my godness, I still don't know how to write his name!) and he was talking exctly about Salomon and how he tryieds to please the world but not please God.
He had the accpetance of everyone, but he unpleases God. And since then, even tought I fell like intelectually horizonts I am kind of far away of God, as I have noticed in the group ''social and biblical debates'' on facebook, because I am still in process to know better the ideologies and what is behind each politcs. I have, God, in front of you, the sincere desire to follow you, your way. If somehow I follow some ideology which is more popular, which has more status quo, I do not want to do that because of acceptance of others. I would follow something for your seek even tought it takes me away of popularity and so one. My mind can be confuse, my mind can have a lack of knowledge, but I want with my whole heart remain faitfull and constant at your ways.
You are my greatest treasure ever.
Today I read something which touched me absurdly. We are goind bad not because we want wrong things, but because we want in a very little great things. I would even add to that: we want so much small things. Our soul is full of whims. The happiness in spiritual life and the joy this world can offer is proportional to a enjoying a real banquet and looking at a painting of one. The greatest joy ever is be pleased about God. Because that joy changes our nature. That joy raises us to a new level of morality. That joy transform us and make us conected with the most beautifull person we ever had. Jesus.
Bicudos deveriam se beijar?
Por que se identificar mentalmente com alguém é necessariamente se completar com aquela pessoa e concordar em tudo?
Até onde eu sei, o ditado popular diz que ''dois bicudos não se beijam''.
Ambos possuem bicos...
Só se os bicudos forem de espécies diferentes. Mas então eles não são idênticos...
Talvez tenham identidades para si.
Mas não entre si.
Até onde eu sei, o ditado popular diz que ''dois bicudos não se beijam''.
Ambos possuem bicos...
Só se os bicudos forem de espécies diferentes. Mas então eles não são idênticos...
Talvez tenham identidades para si.
Mas não entre si.
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